Pedro Paxi Pereira Ndoma, solteiro, é pai de 4 filhos, nasceu aos 12 de Dezembro de 1985, no município do Bembe, província do Uíge, chegou a Luanda quando tinha apenas cinco anos de idade. E foi entre Sambizanga e Cazenga onde sempre viveu.
É crente e temente à Deus, Saka Madesso ou kizaka com feijão e funje de bombó é o seu prato típico preferido, principalmente se for preparada por uma Ibinda (mulher de Cabinda).
Para além de inspirar-se no jornalismo brasileiro e americano, são várias as pessoas que tem como referências e Domingos Meireles da TV Record é um deles. Em Angola tira o chapéu a Alexandre Cose e Walter Cristóvão. Diz ter inveja do potencial de António de Sousa e Amílcar Xavier, a irreverência de Manuel Vieira e o jornalismo teimoso e investigativo de Mariano Brás. Na TV deve muito e tudo a Rui de Castro, PCA da Orion, que apostou em si e o tornou no profissional de TV que é hoje. Passou por várias redacções. A Ecclésia foi o primeiro órgão em que trabalhou como colaborador.
Durante o exercício de jornalismo, o profissional da TV Zimbo destaca a sua primeira cobertura eleitoral em Angola, no ano de 2008 pela Orion, a cobertura internacional da erupção vulcânica na ilha do fogo em Cabo verde, sua primeira viagem internacional cuja reportagem foi premiada. Pedro Paxi foi vencedor em 2015 do Prémio CNN de jornalismo africano na Categoria de televisão que aconteceu no Quénia.
Pedro Paxi, já escreveu para jornais privados como o Independente e o Actual.
Tem como hobbies as redes sociais, ver TV e escrever roteiros (teledramaturgia e cinema). Em relação aos gostos musicais, Gui Destino e Teta Landu são os seus favoritos para os nacionais, ao nível internacional gosta de ouvir músicas de Zahara, R.Kelly e Crag David.
A maior figura já entrevistada por si até agora foi o primeiro ministro de Cabo-Verde, José Maria Neves.
Gostaria um dia de entrevistar o antigo Presidente da República José Eduardo dos Santos e a nível Internacional o chefe de Estado Russo, Vladimir Puttin e Presidente da Corea do Norte Kim Jong-un
Afirma que só se sentirá realizado quando tiver a sua própria cadeia de televisão.