As autoridades espanholas estão a investigar as causas do trágico acidente que vitimou o futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o seu irmão André Silva, de 25, na madrugada da passada quinta-feira, na auto-estrada A52, em Cernadilla, Zamora.
De acordo com uma fonte próxima do processo, o internacional português “conduzia, provavelmente, com muita velocidade, no momento do impacto”, sendo essa uma das hipóteses em análise pelo tribunal de Puebla de Sanabria, sob responsabilidade da juíza Elena Rubio González.
Segundo o jornal ABC, que cita fontes da investigação, a polícia está a considerar as marcas deixadas pelas rodas do Lamborghini Hurácan como elemento-chave para a reconstituição da dinâmica do acidente.
A identificação dos corpos foi dificultada devido ao incêndio que se seguiu ao embate, mas a família reconheceu os pertences encontrados junto das vítimas.
