Alegria Juvenal, de 42 anos, clama por justiça depois de ter descoberto que o corpo do filho, enterrado a 15 de novembro de 2022, no cemitério de Viana, desapareceu da campa onde havia sido sepultado. Munido do número e da identificação da sepultura, o pai não encontrou os restos mortais no local indicado.
O caso foi revelado no FALA ANGOLA, que deu voz à dor da família e trouxe a situação que gera revolta e pedidos de responsabilização. Alegria Juvenal considera que a remoção do corpo sem consentimento representa uma afronta à dignidade humana e exige que as autoridades competentes apurem as responsabilidades.