O Executivo angolano mantém-se empenhado na eliminação gradual dos subsídios aos combustíveis, mas não pretende eliminá-los completamente até 2025, afirmou o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano. A declaração foi feita durante uma entrevista à Agência Bloomberg, à margem do Fórum Económico Mundial, em Davos.
José de Lima Massano destacou ainda que a economia angolana deve crescer cerca de 4 por cento este ano, sustentada pelo desempenho de sectores não petrolíferos e pelo avanço do programa de privatizações. Em 2024, o crescimento foi ligeiramente superior a 4%, sinalizando uma trajetória positiva para a diversificação econômica do país.